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Artigo do Mês

  • Após rodadas de reuniões em Brasília nesta semana, onde recebeu convites para se filiar ao PL e participou de conversa sobre a fusão do PSDB como Podemos, o ex-governador Reinaldo Azambuja afirmou que irá tomar uma decisão sobre os partidos após a convenção de 5 de junho. Reinaldo e o governador Eduardo Riedel procuram uma base para as eleições de 2026, no qual o mandatário irá tentar uma reeleição e o ex-governador pode sair como candidato ao Senado. Na mesma linha de alianças, o PP e o União Brasil formaram a ‘superfederação’ União Progressista que vai procurar espaço maior no estado. A bancada sul-mato-grossense no Senado terá duas vagas, a da senadora Soraya Thronicke e de Nelsinho Trad, sendo que Tereza Cristina, eleita em 2022 ocupa a função até 2031, mesmo assim, há a especulação de que ela possa se candidatar ao Governo do Estado, em uma disputa com Riedel. Reinaldo sempre reafirma que a relação com a senadora sempre foi de apoio e diálogo. “Nós temos uma aliança que perdura desde a eleição de 2022. A Tereza foi nossa candidata ao Senado e o Riedel a governador. A Tereza quer e tem todo o direito de pleitear a participação do PP e da Federação União Progressista na composição majoritária, nós entendemos que tem espaço para isso. Eu não acredito que ela seja adversária do nosso projeto. Ela estará junto construindo o projeto. Até porque ela também é partícipe”, declarou o líder regional do PSDB.      

  • Os deputados estaduais do PSDB estão de olho nas tratativas do partido para uma fusão, que possibilitará a troca de sigla sem a perda de mandato. O PSDB deve reduzir a bancada, que hoje tem seis deputados, seja na fusão ou na janela partidária, a ser aberta antes da eleição do ano que vem. O deputado Zé Teixeira (PSDB) é um dos que não deve ficar no partido, independentemente da sigla a ser realizada a fusão. “Única coisa que tenho certeza é que não fico”, declarou. O destino mais provável dele é o PL. Quem também deve deixar o partido é a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB). Ela pretende concorrer a deputada federal, mas em outro partido. O destino mais provável de Mara também é o PL. O deputado estadual Pedro Caravina (PSDB) não falou em saída, mas ajudou a organizar o Podemos em Mato Grosso do Sul. Se o partido não fizer fusão com o PSDB, ele pode concorrer lá, para ajudar a sigla no Estado. Paulo Corrêa (PSDB) e Lia Nogueira (PSDB) não declaram desejo de trocarem de partido e aguardam decisão de Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja sobre o futuro do grupo. Os deputados federais do PSDB, Beto Pereira e Dagoberto Nogueira, aguardam o destino, mas devem continuar no partido. Já o deputado federal Geraldo Resende (PSDB) quer disputar o Senado.       ims

  • Fernando Henrique Cardoso escolheu rememorar seu percurso intelectual em comemoração de seus 90 anos de idade. Significa que parte da trajetória política do ex-presidente ficou fora do mais recente livro dele que chega hoje ao mercado? Não, impossível, são caminhos com mais encruzilhadas do que separações, como mostra a leitura de Um Intelectual na Política – Memórias, lançado pela editora Companhia das Letras. “Caminhei nesse caminho tão universitário quanto político”, diz FHC em entrevista ao Estadão. Fazem parte da obra, de quase 300 páginas, a infância e mocidade numa família repleta de militares e políticos, a formação como sociólogo na USP, o contato com a nata da intelectualidade mundial, o exílio no Chile, a luta pela redemocratização do País, e claro, o “mergulho” na política. O texto leve alterna estilos, inspirado em Machado de Assis e “à la (Joaquim) Nabuco”. O ex-presidente relembra mestres, conta casos saborosos e analisa obras de pensadores importantes na concepção do País. Algumas reflexões foram publicadas na colaboração que FHC mantém com o Estadão. FHC completa 90 anos em 18 de junho. Diz que segue procurando ler e entender. “Pensar não é coisa fácil.” Em plena pandemia da covid-19, isolado, se mostra otimista. “É importante sempre manter a expectativa de um futuro melhor. Mesmo que ele não venha, você terá a expectativa.” Sobre a conjuntura política, diz que Jair Bolsonaro tem de obedecer às regras da democracia e que ainda não desistiu de uma alternativa à polarização do atual presidente com Lula, mas que estaria disposto a conversar com o petista. O senhor diz neste seu novo livro que a política, em sua família, vem do berço. No entanto, a leitura dele deixa claro o quanto o senhor hesitou em se afastar da vida acadêmica e intelectual para “mergulhar” na política. Hoje, prestes a completar 90 anos, se considera mais intelectual do que político? Eu estou fora da política. Hoje, eu procuro pensar, ler, entender. Pensar não é uma coisa fácil. Sou presidente de honra do PSDB, mas é só de honra. No dia a dia, não tenho ligação com a política, mas com as ideias e a literatura. Eu tenho uma formação. O livro é focado nela muito mais do que na minha atividade política. É possível pelo livro perceber que o senhor acompanhou atentamente a história brasileira. Aliás, nele, o senhor deixa claro sua veia de historiador… Meu bisavô foi governador no Império, meu tio-avô foi ministro da Guerra na Revolução de 1932. Falar disso para mim é natural, não é pedantismo meu. Reunião na minha casa sempre foi para falar dos acontecimentos, isso embrenha a gente. Embora eu seja sociólogo de formação, sempre me referi à história, sempre procurei ter uma visão estrutural com algum assentamento na história, na vida. Há sociólogos que são totalmente abstratos e são bons. No meu caso, sempre faço referência a alguma coisa. O senhor mantém essa curiosidade de pesquisador, que fica tão aparente no livro? Creio que sim. Me surpreendo até hoje e procuro entender. Com qual sentimento o senhor chega às portas dos 90 anos, com o País e o mundo em momento tão difícil? É um mau momento, não é? Porque estamos limitados pela pandemia, mas eu espero que ela acabe, já vi muita coisa começar e acabar. Pode ser que eu acabe. Espero não morrer antes do fim da pandemia. É importante sempre manter uma expectativa de um futuro melhor. Mesmo que ele não venha, você terá a expectativa. Eu mantenho. Mas esse sou eu, cada um é de um jeito. Em algum momento se arrependeu de ter deixado a vida acadêmica pela política? Eu tinha que me dedicar às duas coisas, devido à minha formação. Você me perguntou se sou mais acadêmico ou político, eu fico na dúvida (risos). Neste momento, não tenho alternativa, eu escrevo, eu falo. Neste momento, não dá para querer ser alguma coisa na vida pública, também porque já fui. Não gosto muito de repetição, ainda que tenha sido reeleito presidente. Gosto de variar um pouco, cada um tem um jeito. Muitas vezes você é feito pelo caminho. Caminhei nesse caminho tão universitário quanto político. A leitura dá uma ideia de que sua entrada na política se deu naturalmente, quase um acaso… Ouvi muitas vezes dizerem que eu desde pequeno sonhava em ser presidente. Não é verdade isso, eu queria ser papa, não presidente, se pudesse, porque era católico. Foi um acaso até certo ponto. Há pessoas que não tiveram o mesmo passado que eu tive e foram presidentes, tem um que agora é presidente e não tem a mesma história. O importante é não estar com ideia fixa. Você acha que alguma vez na vida eu quis ser professor da Sorbonne? Não, isso vai acontecendo, mas é claro que não é por acaso, você tem de se preparar. Sempre li muito, meu pai lia muito. É necessário ler muito para ser presidente? Tem quantos presidentes que não leram nada e foram bons presidentes? Ninguém é modelo de nada, cada um é um. Não adianta ter obsessão por ser, tem gente muito melhor do que eu que não ganhou. E daí? Falando na sua formação, o livro traz o momento em que o senhor iniciou a leitura de Marx e já naquele momento se deu conta de que o filósofo socialista não forneceria a única chave para explicar a sociedade brasileira. Qual seria a ferramenta ideal para entender o País de hoje? O Brasil mudou muito. Eu nasci há quase 90 anos. Eu me lembro da Segunda Grande Guerra, que me alcançou por causa da minha família e tal, eu a segui como muito interesse. Depois, veio a redemocratização, outro fato forte aqui. Hoje, o Brasil já está com seu roteiro definido, é um país que tem um crescimento econômico, capitalista, ninguém discute mais hoje o que se discutia no meu tempo, que era qual o caminho a seguir. Esse caminho está dado até certo ponto. Encontramos mais espaço no mundo. A chave é viver de acordo com seu tempo. Nesse livro, eu me refiro ao passado, a […]

  • Em artigo recente (9/4) abordamos a questão da escassez hídrica, consequência direta de chuvas abaixo da média em todos os anos da última década no Centro-Oeste e no Sudeste. Observávamos, então, que se não há riscos imediatos de crise aguda no abastecimento de água em cidades de nossa região, como tem ocorrido em São Paulo, Distrito Federal e Curitiba (atualmente sob severo racionamento), o nível crítico dos reservatórios das hidrelétricas repercute diretamente no bolso de todos nós, com o preço da energia majorado pelo sistema de bandeiras tarifárias. Destinadas a cobrir os custos do emprego de geração térmica para suprir o déficit das usinas hidrelétricas, as bandeiras tarifárias são utilizadas desde 2015: na cor verde (tarifa sem acréscimo), na amarela (acréscimo de R$ 0,01343 por KWh) e na vermelha, com duas gradações: patamar 1 (majoração de R$ 0,04169 por KWh) e patamar 2 (aumento de R$ 0,06243 por KWh). A novidade nada animadora é que, diante do que os especialistas classificam como a pior seca da história a castigar áreas de reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) acionou já neste mês a bandeira vermelha nível 1 (acréscimo de R$ 4,17 por 100 KWh consumidos), com perspectiva de permanecer assim o ano todo. Ou até mesmo de ser elevada para o nível 2, a depender do comprometimento das represas. Para se ter uma dimensão do estágio atual do sistema de geração hidroelétrica, em 10 de maio de 2015, ano da última grande crise hídrica, os reservatórios do Centro-Oeste e do Sudeste estavam com 34,6% da capacidade de armazenamento de água. Na última segunda-feira essa capacidade estava em apenas 33,7%. Se naquele período a bandeira vermelha vigorou por catorze meses seguidos (janeiro de 2015 a fevereiro de 2016), a expectativa realista é a de que o consumidor tenha pela frente um longo tempo de tarifas majoradas. Até porque o regime hidrológico das duas regiões consideradas ‘caixas d’água’ do setor elétrico não comporta chuvas que, a partir de agora, possam melhorar o nível crítico dos reservatórios este ano. Portanto, é de se lamentar que o consumidor de energia – ou seja, quase toda a população brasileira –, já tão duramente castigado pelas consequências econômicas da longa pandemia de covid-19, tenha de arcar com tarifa majorada para dispor de um bem essencial. E o cenário ainda pode piorar, pois a Aneel faz consulta pública para aumentar as bandeiras vermelhas 1 e 2, que passariam a R$ 4,60 e R$ 7,57 por 100 KWh, respectivamente. E ainda tem pela frente o reajuste tarifário, aplicado anualmente pelas distribuidoras. Mesmo tendo em conta que a segurança da geração hidrelétrica depende de ciclos favoráveis de chuvas, especialistas apontam que a falta de planejamento torna mais delicada a situação que o setor vive neste momento. Aliás, alguns deles sustentam que, se não fosse a retração econômica decorrente da pandemia, o país teria corrido o risco de racionamento de energia já em 2020. O que leva a supor que, caso a escassez de chuvas persista no próximo verão, tal ameaça não estará afastada quando da plena retomada da economia, no momento em que a população brasileira estiver vacinada. Na visão de estrategistas, falta mais investimentos em usinas eólicas e solares, muito menos dependentes de fatores climáticos e responsáveis por parte substancial do crescimento da oferta de energia nos últimos anos. Com gargalos no sistema de transmissão, um quarto das termelétricas indisponível no momento, e a Petrobras prevendo parar em agosto, para manutenção, o campo de Mexilhão (SP), um dos principais produtores de gás natural – a fonte térmica mais barata –, o panorama energético do país gera sérias preocupações. Para os que confundem alerta com ‘alarmismo’, é bom lembrar que foi o próprio presidente Jair Bolsonaro quem deu contornos sombrios aos riscos de uma potencial crise de abastecimento energético: Depois de dizer a apoiadores, na última segunda-feira, que o problema é sério e vai dar “dor de cabeça”, o presidente da República foi enfático: “Só (estou) avisando: (é) a maior crise (de) que se tem notícia hoje.” Não há motivo para pânico, dizem as autoridades governamentais do setor. Pelo visto, não convenceram o chefe. *Iran Coelho das Neves é Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul.

  • *Iran Coelho das Neves Com o Programa ‘Pantanal Alerta’, os Ministérios Públicos dos dois estados buscam reduzir os riscos de queimadas que possam se alastrar em incêndios como os de 2020. Ainda estão bem vivas as lembranças das chamas que no ano passado devoraram quatro milhões de hectares da rica e frágil vegetação do Pantanal, com graves e duradouras consequências para a flora, a fauna e para a economia regional. Foram dezesseis unidades de conservação, três terras indígenas e mais de duas mil propriedades, em 21 municípios de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, atingidas pelas queimadas. Se a vegetação desse bioma único no planeta se regenera com rapidez surpreendente, o mesmo não ocorre com a fauna, pois pássaros e animais – à exceção daqueles do topo da cadeia alimentar – dependem dos frutos silvestres, hoje praticamente inexistentes em extensas áreas onde as árvores foram devastadas. De todo modo, entre as imagens de incêndios devastadores, que espantaram o mundo no ano passado, e aquelas mostradas pelo programa Globo Repórter – jornalistas Cláudia Gaigher e Eunice Ramos – no último dia 30, um autêntico milagre de renascimento parece ter se operado, pelas mãos regeneradoras da própria natureza, na maior planície alagável da Terra. Ainda que especialistas sustentem que a restauração plena do bioma pode demorar anos ou até décadas. Porém, se é justo comemorar esse alentador renascimento que brota das cinzas da maior tragédia da história pantaneira, certamente a melhor forma de reverenciar tão generosa resposta da natureza é unir todos os esforços para evitar que desastres como o ocorrido em 2020 voltem a acontecer. Por isso, a recente iniciativa dos Ministérios Públicos Estaduais de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, de conjugar esforços para prevenir que incêndios calamitosos como os de 2020 voltem a assolar o Pantanal, patrimônio natural dos dois estados – e da Humanidade –, merece reconhecimento e apoio de governos e da sociedade. Articulados em torno do programa ‘Pantanal Alerta’, os MPEs dos dois estados se propõem a reduzir os riscos de queimadas que possam se alastrar em incêndios de grandes proporções. Valendo-se de imagens de satélite, o programa, coordenado pelo promotor Luciano Loubet, mapeou em dois meses 286 pontos considerados focos de incêndio no ano passado. Desses, 120 estavam em propriedades particulares e 79 em terras indígenas, o que norteou a ação do ‘Pantanal Alerta’ para orientar os produtores rurais, notificando-os, sobre os riscos de propagação de incêndios a partir de suas propriedades. A propósito, em agosto passado, quando a devastação pelos incêndios ganhava dimensão de desastre ambiental, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Paulo Correa, e eu defendíamos, em artigo neste espaço, uma articulação concreta e permanente entre os dois estados, para reduzir os riscos de que uma tragédia daquelas proporções possa se repetir no Pantanal. Dizíamos então: Para buscar reduzir a um mínimo tolerável os riscos de que o atual desastre se repita mais à frente, estamos propondo aqui uma iniciativa institucional que, articulada entre Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, possibilite criar mecanismos permanentes e eficazes de cooperação e intercâmbio entre os dois estados, tendo como campo de ação o Pantanal, patrimônio natural que temos o privilégio de dividir.”   É o que fazem, em boa hora e com louvável empenho, os MPEs dos dois estados, empregando o seu peso institucional em uma iniciativa cujo maior mérito está no seu caráter preventivo, oferecendo ao homem pantaneiro referenciais confiáveis para evitar que sua propriedade possa se transformar em foco de fogo descontrolado. Ainda em fase de implantação, espera-se que o Programa ‘Pantanal Alerta’ projete-se como referência e motivação para que outras instituições dos dois estados venham a se articular em defesa do Patrimônio Natural da Humanidade de que Mato Grosso do Sul e Mato Grosso são fiéis depositários comuns. Com toda a imensa responsabilidade que esse privilégio encerra.     *Iran Coelho das Neves Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul.  

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