Pesquisa Ranking aponta aprovação de 38,25%, de Riedel, de 35% de Lula e 31,5% de Adriane

Pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência aponta que a maior parte da população de Campo Grande aprova as gestões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do governador Eduardo Riedel (PSDB) e da prefeita Adriane Lopes (PP). O maior índice de ótimo e bom é do tucano, com 38,25%, seguido de perto pelo petista, com 35%, e pela progressista, com 31,50%.

O levantamento foi realizado com 1,2 mil eleitores de 4 a 11 deste mês em todas as regiões da Capital. A margem de erro é de 2,75% para mais ou menos. A sondagem é mais favorável a Lula e Adriane em relação a realizada pela Percent Brasil, na qual a reprovação era maior que a aprovação.

Conforme o Ranking, 38,25% dos campo-grandenses avaliam a gestão de Riedel como ótima e boa, enquanto 36% a consideram regular e apenas 18,5%, como ruim e péssima. Os indecisos somam 7,25%.

Apesar de ter perdido para Jair Bolsonaro (PL) na Capital, Lula conseguiu reverter os índices em seis meses, de acordo com o levantamento. O mandato do petista é avaliado como ótimo e bom por 35% dos eleitores, enquanto 29% o consideram regular e 31% como ruim e péssimo.

A prefeita também pode festejar os números, já que 31,5% a avaliam como ótima e boa, enquanto 35% avaliam a gestão progressista como regular e 25% como ruim e péssima. Adriane está no cargo há um ano e três e prepara um pacote de R$ 70 milhões para marcar o aniversário de Campo Grande.

Os números mostram que Riedel e Lula poderão ser ótimos cabos eleitorais na disputa municipal em 2024. O deputado federal Beto Pereira (PSDB) patinou no levantamento. Zeca do PT conseguiu pontuar e até liderar em alguns cenários. O ex-governador só decidiu retomar a política após Lula voltar a ser elegível e aposta no presidente para alavancar a candidatura a prefeito em 2024.

Adriane aposta no tempo e nas obras a serem lançadas para impulsionar a candidatura à reeleição. Os números do Ranking mostram que ela vai dar trabalho para quem tentar desalojá-lo do Paço Municipal no próximo ano.

 

 

oj

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