Com a corrida às convenções partidárias se aproximando, as atenções se voltam para as articulações políticas em torno das candidaturas municipais. Em Campo Grande, a capital do Mato Grosso do Sul, o PSDB e seu pré-candidato à prefeitura, Beto Pereira, tornaram-se alvo de intensa movimentação por parte de outras legendas interessadas em compor a chapa como vice.
Liderado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente estadual do PSDB, o partido tem sido alvo de uma verdadeira “romaria” de líderes políticos em busca da cobiçada vaga na chapa encabeçada por Beto Pereira. O momento é de escutar as propostas e considerar as melhores opções, conforme destacou Azambuja durante encontro politico realizado em Campo Grande na sede do partido.
A escolha do candidato a vice-prefeito é vista como uma composição estratégica, que deve considerar não apenas a representatividade do partido, mas também a capacidade de colaborar na resolução dos desafios que a gestão municipal enfrenta. Em um cenário onde a estabilidade fiscal é uma preocupação e os problemas acumulados demandam soluções concretas, a escolha do vice é vista como fundamental para fortalecer a chapa e oferecer um programa de governo consistente.
Nesse contexto, partidos como o PSB, representado pelo presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Carlos Augusto Borges, e o Podemos, liderado pela senadora Soraya Thronicke, manifestaram interesse em indicar um nome para a vaga de vice na chapa liderada pelo PSDB. O interesse de outras legendas, como o MDB e o PSD, também é evidente, mostrando a relevância que a aliança com os tucanos representa para as estratégias eleitorais.
No entanto, entre os nomes que circulam como possíveis candidatos a vice, destaca-se a figura de Rose Modesto(União Brasil), atual titular da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Apesar do interesse dos tucanos, Modesto já deixou claro que sua intenção é disputar a prefeitura da capital, e não ocupar a posição de vice-prefeita.
com CE